Ouvir amor e não doer é como abraçar o sol que nasce ao anoitecer. Não faz sentido já que todos os ares, cores, cheiros e sabores passam por você, em um piscar de olhos. Mas então vemos lá na frente um chuvisco na janela ao fim de tarde, daqueles onde o coração arde, só por não poder tocar ou sentir. É o afago, conforto (des-confortável) e um descartável esboço estampado do sorriso tímido e encantador. E por sabermos que: "o essencial é invisível aos olhos", permanecemos ocultos ao tempo, ao clima e às estações.
quinta-feira, 17 de abril de 2014
#descrevendamor
Ouvir amor e não doer é como abraçar o sol que nasce ao anoitecer. Não faz sentido já que todos os ares, cores, cheiros e sabores passam por você, em um piscar de olhos. Mas então vemos lá na frente um chuvisco na janela ao fim de tarde, daqueles onde o coração arde, só por não poder tocar ou sentir. É o afago, conforto (des-confortável) e um descartável esboço estampado do sorriso tímido e encantador. E por sabermos que: "o essencial é invisível aos olhos", permanecemos ocultos ao tempo, ao clima e às estações.
Ouvir amor e não doer é como abraçar o sol que nasce ao anoitecer. Não faz sentido já que todos os ares, cores, cheiros e sabores passam por você, em um piscar de olhos. Mas então vemos lá na frente um chuvisco na janela ao fim de tarde, daqueles onde o coração arde, só por não poder tocar ou sentir. É o afago, conforto (des-confortável) e um descartável esboço estampado do sorriso tímido e encantador. E por sabermos que: "o essencial é invisível aos olhos", permanecemos ocultos ao tempo, ao clima e às estações.
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